Criptomoedas em Queda! O que fazer Agora?
Em apenas sete dias, o mercado de Criptomoedas enfrentou dois tombos históricos que deixaram investidores em alerta máximo. A primeira queda, em 10 de outubro, foi marcada por uma liquidação em massa de posições alavancadas — mais de US$ 19 bilhões evaporaram em poucas horas. Bitcoin despencou 14%, Ethereum caiu 12%, e altcoins chegaram a perder até 70%.
A segunda queda, em 17 de outubro, foi impulsionada por fatores macroeconômicos: instabilidade bancária nos EUA, sinais de recessão e novas tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump. O medo se espalhou, e o Bitcoin voltou a cair 6%, com o mercado mergulhado em aversão ao risco.
Esses eventos revelam a fragilidade do ecossistema cripto diante de choques externos e excesso de alavancagem. Para quem investe, o recado é claro: gestão de risco e leitura de cenário são tão valiosos quanto qualquer ativo digital.
O mercado vinha em alta, com o Bitcoin flertando com os US$ 120 mil. Mas por trás dessa euforia, havia um problema silencioso: alavancagem excessiva. Muitos investidores estavam apostando pesado com dinheiro emprestado, esperando que os preços continuassem subindo.
Na madrugada do dia 10, uma onda de liquidações automáticas foi disparada. Mais de US$ 19 bilhões em posições alavancadas foram encerradas à força. O Bitcoin despencou 14%, o Ethereum caiu 12%, e altcoins como Solana, Cardano e Avalanche perderam até 70% em questão de horas.
Essa queda não foi causada por uma notícia específica, mas sim por um efeito dominó técnico. Quando os preços começaram a cair, os sistemas de negociação liquidaram posições automaticamente, acelerando o colapso. Foi um “reset” brutal do mercado.
Poucos dias depois, o mercado ainda tentava se recuperar quando veio o segundo golpe. Desta vez, o gatilho foi externo: sinais de instabilidade no sistema bancário dos EUA, preocupações com uma possível recessão e o anúncio de novas tarifas comerciais pelo presidente Donald Trump.
O clima global ficou tenso. Investidores fugiram de ativos de risco, e o Bitcoin caiu mais 6%, voltando para a faixa dos US$ 104 mil. A Ethereum e outras criptos seguiram o mesmo caminho, com perdas menores, mas significativas.
Diferente da primeira queda, essa foi movida por medo — medo de que o cenário econômico global pudesse piorar e afetar todos os mercados, inclusive o cripto.
O mercado de criptomoedas deve enfrentar um período de alta volatilidade, com possíveis recuperações técnicas no curto prazo, mas ainda sob forte influência de fatores macroeconômicos e regulatórios. Investidores devem manter cautela e foco em gestão de risco.
Após duas quedas consecutivas que eliminaram centenas de bilhões de dólares em valor de mercado, o cenário para as criptomoedas permanece instável. Veja o que os analistas estão projetando:
1. Recuperação técnica possível, mas limitada
2. Alta volatilidade deve continuar
3. Outubro: mês historicamente negativo
4. Busca por estabilidade e ativos defensivos
5. Fatores que podem impulsionar o setor
Fontes: 【1†MSN】, 【2†Cointimes】, 【3†Exame】, 【4†CryptoRobotics】.
O Novo Honda WR-V 2025 chegou ao Brasil com uma proposta ousada: unir o conforto…
Bolo de Cenoura com Nutella: a combinação perfeita entre o clássico e o irresistível. Imagine…
Inveja é um sentimento que pode se manifestar até nas coisas mais sagradas — como…
O Crash no Mercado das Criptomoedas abalou o mundo financeiro como um verdadeiro terremoto digital.…
O Mercado de Criptomoedas no Brasil vive um momento decisivo.A Medida Provisória 1303, que trouxe…
OneKey Classic 1S PURE é mais do que uma carteira de hardware — é a…